Hoje iremos continuar a construção do meu mundo imaginário, na primeira parte (que você pode conferir aqui!) eu introduzi o livro para vocês e mostrei minha primeira criação, O Jardim dos livros e a rua que ligava esse local ao resto do mundo. Hoje iremos continuar criando novos cenários e definindo algumas coisas desse mundo, como o clima, além de mostrar os primeiros esbouços de mapa e conhecer o personagem que eu criei para esse mundo inspirado em minha pessoa, então vamos entrar n'O Mundo Imaginário de Zé
sábado, 23 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
O Silêncio dos, sabe de nada, Inocentes!
Segundo livro da minha Meta de Leitura 2016 |
TÍTULO BRASILEIRO: O silêncio dos inocentes
AUTOR: Thomas Harris
ANO DE LANÇAMENTO: 1988 (nos EUA) - 2000(No Brasil)
EDITORA: BestBolso
Nº DE PAGINAS: 390
- O QUE É?
- O QUE EU GOSTEI
- O QUE NÃO CURTI
“Algumas de nossas estrelas são as mesmas, Clarice.” –
Hannibal Lecter
Acabei o segundo livro desse ano e as leituras estão muito
boas, estou super empolgado. Descobri que minhas aulas na universidade só
começarão em setembro (#chateado) então terei tempo para ler muitos livros e
trazer para vocês. Hoje resolvi trazer uma resenha num estilo mais dinâmico e
curto, mas que resume bem minha opinião e a obra. Recomendo muito esse livro,
estou à procura da continuação e também do filme, que ganhou vários Oscars, inclusive. Minha próxima leitura é Seis
anos depois de Harlan Corban e não estou muito animado com esse, mas veremos.
Até mais!
sábado, 16 de janeiro de 2016
O Presente
Imagem Original |
Quem estava preocupado, apreensivo e com medo eram os pais de Luquinhas, que choravam alguns quarteirões longe donde seu filho se encontravam. E eles tinham razão. O menino de 4 anos sairá de casa sozinho enquanto a mãe trabalhava e o pai estava tomando banho, a avó cochilava no sofá com a televisão ligada naquele filme que o avô gostava e por isso o mesmo tinha ido a cozinha fazer pipoca. Enquanto isso Luquinhas estava ocupado atravessando a rua na faixa como seus pais o ensinaram após olhar para os dois lados da rua. Luquinhas sabia o caminho até o grande prédio divertido facilmente, ele ia com os pais todo domingo a tarde e já estava acostumado a passar de debaixo da grande arvore com o tronco rachado e virar para o lado da casa engraçada de dois andares verde e rosa, combinação que Luquinhas achava divertidam depois era só caminhar mais um pouco e atravessar outra rua com outra faixa depois de ter olhado para os dois lados e você chegava nas portas de vidro do grande prédio divertido. O menino costumava ir todo domingo a tarde com seus pais, mas eles não eram a unica companhia, sempre iam com eles Milo, o amigo de Luquinhas. Milo era tímido e só gostava de conversar com Luquinhas, os dois brincavam muito juntos e se divertiam bastante e sempre estava ao lado de Luquinhas. Porém nessa quinta feira Milo não estava com Luquinhas, mas essa era a intenção do menino. Ele saiu sem ninguém da sua família perceber e até Milo não o viu deixando a casa após ter quebrado Frederico, seu porquinho de barro onde ele guardava suas preciosas moedas. Luquinhas não queria Milo por perto pois ele queria comprar o presente para o amigo, que estava de aniversario no dia seguinte e ele pegará todas as suas moedas e foi para o grande prédio divertido comprar um presente, assim como sua mãe fazia quando alguém estava de aniversario.
Agora Luquinhas andava pelos enormes corredores do local, subindo e descendo nas escadas engraçadas que iam e vinham sozinhas. Ele estava procurando algo especial para o amigo e ele sabia que ia encontrar ali.
Os pais de Luquinhas também estavam a procura, mas não era de presentes e sim do seu filho que havia desaparecido. Todos os familiares, amigos e vizinhos dos pais do Luquinhas haviam se reunido na casa deles. Todos iriam ajudar na busca pelo garoto, inclusive a policia já estava a procura do menino.
A mãe de Luquinhas, que tinha voltado correndo do trabalho e agora chorava nos ombros do pai de Luquinhas não queria perder outro filho. Já fora duro perder um ano atrás Murilo, o irmão mais velho de Luquinhas e para piorar era um dia antes do aniversario de Murilo. A mãe de Luquinhas queria que seu filho estivesse ali com ela, ela o amava tanto e faria qualquer coisa por ele e isso só a fazia chorar mais.
Luquinhas, que não estava a par de tudo que acontecia só por ele ter dado uma saidinha de casa, caminhava pelos vastos corredores do prédio grande e divertido, ele ainda estava apreensivo e ainda não sabia o que era apreensivo. Mas ele estava perto de encontrar o que ele tanto procurava, era um portão colorido e cheio de figuras sorrindo, dentro desse portão ficava uma enorme sala cheia de tudo que Luquinhas gostava e ele sabia que lá encontraria o presente para Milo. O problema é que ele não conseguia encontrar o portal e vagava pelo grande prédio e agora não tão divertido a procura do incrível portal. Luquinhas estava cansado e começava a sentir fome, mas não pensava em desistir, ele tinha que encontrar o presente para Milo. E quando ele virou mais uma vez naquele labirinto de corredores ele avistou o portal e correu para entrar naquele mundo dos sonhos.
No mesmo prédio grande e divertido estava um tio de Luquinhas, que tinha um bigode que coçava quando ele beijava Luquinhas e Luquinhas não gostava, mas gostava do tio. O tio estava apreensivo e nervoso, mas não estava com fome e sono, ele estava preocupado com o sobrinho que sumirá sem ninguém perceber. O tio de Luquinhas com o bigode que pinicava foi o primeiro a pensar que o menino poderia estar no shopping e correrá até ali. Mas pessoas vinham atrás, já que o lugar era grande e demoraria para procurar por tudo. O tio de Luquinhas entrou correndo pelas portas de vidro que minutos antes Luquinhas tinha passado, mas o tio do menino não sabia disso e continuava apreensivo e nervoso.
Já Luquinhas não estava mais apreensivo, ele havia encontrado o presente para Milo, um pequeno urso azul fofo. Luquinhas não sabia quanto custava o ursinho azul e fofo, era sempre sua mãe que pagava os presentes, mas Luquinhas achava que suas moedas dariam para comprar. Eram bastantes moedas, mas de um punhado, deveria ser o suficiente. Luquinhas encontrou uma vendedora e foi até ela.
A mulher ficou surpresa quando Luquinhas a chamou, ela não sabia ainda que seu nome era Luquinhas, nem que ele havia saído de casa sozinho e que estava ali para comprar um presente. Mas ela adorava crianças e Luquinhas era lindo e fofo.
- Olá garotinho, como é seu nome? - Ela perguntou suavemente, abrindo um sorriso cheio de ferros que Luquinhas não sabia o que era, mas já havia visto nos dentes do seu primo Jorge também.
- Luquinhas. Eu quero comprar esse ursinho para dar de presente para meu amigo. - Disso Luquinhas, ele não era tímido e gostava de conversar.
- Onde estão seus pais? - Perguntou a moça curiosa, mas não apreensiva.
- Em casa. - Respondeu Luquinhas singelamente. A moça estranhou e seu sorriso foi diminuindo do rosto enquanto suas sobrancelhas se aproximavam.
- Em casa? Você está aqui sozinho? - Indagou ela, agora além de curiosa também estava preocupada.
- Sim, eu vim comprar um presente para Milo. - Falou Luquinhas levantando o ursinho para mostrar a moça e depois pegou do bolso o punhado de moeda que ele tirará de Frederico, seu porquinho de barro. - Isso aqui paga?
A mulher não teve tempo de responder, pois atrás dele ouve um grito e quando ela se virou assutada, um homem com bigode corria em direção a ela. O homem agarrou Luquinhas e o abraçou e o beijou. Luquinhas sentiu o bigode do seu tio no seu rosto e tentou se afastar, mas o tio de Luquinhas não o soltava.
- Me solta tio. - Disse Luquinhas empurrando o homem com bigode, as moedas haviam caído da sua mão, mas ele ainda segurava o ursinho azul e fofo. - Minhas moedas caíram tudo.
- Por que você saiu de casa? Estávamos tão preocupados. - E apreensivos, poderia ter citado o tio também, mas Luquinhas não entenderia, pois ele não sabia o significado de apreensivo.
- Vim comprar o presente para Milo, amanhã é seu aniversario. - Disse Luquinhas, agora no chão depois de tanto empurrar o tio para solta-lo. O tio que agora tinha lagrimas até no bigode não entendeu, ele não conhecia nenhum Milo, tão pouco alguém que fazia aniversario amanhã da família.
- Luquinhas, me diga, quem é Milo? - O tio estava curioso, mas Luquinhas não queria falar, Milo era tímido, não gostava que falassem dele para os outros.
- É meu amigo. - Sussurrou Luquinhas e apenas o tio que estava agachado ao lado do menino escutou, enquanto a vendedora que ainda estava ali vendo tudo, mas sem entender nada, não escutou. - Ele mora comigo, a gente brinca junto, depois que o Murilo foi embora. - Agora Luquinhas estava triste, ele sentia saudade de Murilo, seu irmão e não gostava de falar sobre aquilo. Enfim o tio de Luquinhas havia entendido tudo e mais lagrimas desciam pelo seu rosto já marcado com algumas rugas..
- Pegue o urso e vamos para casa, você já achou o presente. - O tio de Luquinhas que tinha o bigode que incomodava pegou Luquinhas no colo e se dirigiu ao caixa, com a mulher com ferro na boca em sua cola. Já Luquinhas ia no colo com o ursinho apertado em seus braços.
***
Luquinhas já estava na cama e sua mãe acabará de fechar a porta. Um dia havia passado desde que Luquinhas havia passeado sozinho pelo grande prédio divertido e achará o presente para Milo. Quando Luquinhas voltou para casa todo mundo quis abraçar ele, coisa que ele não entendeu, mas entenderia dali alguns anos. Agora era noite do dia seguinte e isso queria dizer que era aniversario de Milo. Luquinhas desceu da cama e se abaixou, o presente de Milo estava embaixo da sua cama, embrulhado e bem guardado. Luquinhas o pegou e levou até a cama que ficava ao seu lado. Era a cama de Murilo, mas agora Murilo não dormia mais ali e a cama pertencia a Milo, que dormia silenciosamente. Luquinhas tirou o ursinho azul e fofo da caixa de presente e colocou ao lado de Milo.Luquinhas não sabia porque estava chorando, mas estava. Ele passou a mão pelo cabelo do amigo e disse:
- Feliz aniversario!
Gente, um ano atrás foi publicada a primeira postagem do blog. Hoje, um ano depois, muita coisa mudou e acho que tudo foi para melhor, houve baixas e coisas ruins, mas toda vez que superamos algo ruim nos tornamos melhores e é isso que eu quero para o blog, torna-lo cada vez melhor para vocês e para mim. Parabéns para mim, para o Zé2 e para vocês que leem o blog e Feliz Aniversario.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Um jogo de verdade...Battle Royale
Estou aqui de novo galera e trago para vocês o meu primeiro livro de 2016! É verdade que eu comecei a lê-lo em 2015 ainda, mas só acabei ontem, então vale para esse ano!
TÍTULO ORIGINAL: バトル・ロワイアル Batoru Rowaiaru
TÍTULO BRASILEIRO: Battle Royale
AUTOR: Koushun Takami
ANO DE LANÇAMENTO: 1999 (no Japão) - 2014 (no Brasil)
EDITORA: Globo Livros
Nº DE PAGINAS: 664
Battle Royale (que muitos acham ser plagio de Jogos Vorazes, mas é mais fácil ser o contrario) conta a história de uma turma do nono ano de uma escola japonesa que é mandado para uma ilha para se matarem. Parace familiar né? Se você já leu Jogos Vorazes com certeza é, já que a trilogia escrita por Suzanne Collins se inspirou na obra japonesa(?). Porém, para mim a semelhança diminui a cada página lida. Enquanto Jogos Vorazes mantém uma narração em primeira pessoa e foca também em toda a questão politica, Battle Royale não, no livro japonês a grande questão é como os alunos irão lidar com isso. Vemos grande parte dos alunos narrar os acontecimentos da ilha, seus medos, suas paranoias, suas inseguranças. Já que os alunos que vão para a ilha nem imaginavam participar desse programa e ainda por cima eles têm que matar seus colegas de classe, já imaginou? Eu, que conclui o ensino médio ano passado e hoje já estou morrendo de saudade dos meus colegas, não consigo nem imaginar matando as pessoas com quem convivi 2,3 até 5 anos juntos. Mas vemos uma matança sem fim, é tiro, facada, sangue por tudo. Vemos alunos tentando fugir da ilha, outros querendo apenas se esconder, mas alguns realmente estavam matando seus colegas. O jogo havia começado.
O livro é grande e maravilhoso, não tem sossego, a cada momento existe uma ação, algo acontecendo na ilha, assim como os participantes que não podem cochilar senão tem a garganta cortada, você leitor tem a todo instante cenas de ação, carnificina e sangue. Você parece estar entre aqueles alunos e não sabe em quem confiar ou como agir.
Eu tenho que admitir que acho o casal de protagonistas (Shuya e Noriko) um tanto chatos, não sei se é por conta do cenário atual ser diferente de 17 anos atrás, quando o livro foi escrito. Entretanto, por estar acostumado com protagonistas fortes(Katniss, Tris, Clary, etc.) é triste ver a principal imagem feminina do livro ser apenas mais uma donzela indefesa e pronta para ser salva (mesmo ela tendo me surpreendido no final, mas um ato de força sozinha não salva todo um livro onde ela é a garota indefesa). Já Shuya é o protagonista ingênuo e de bom coração, que vê o lado bom de todos, mas ele aprende com o jogo e descobre que ser ingênuo demais é cavar a própria cova. Mas ainda temos outros 40 alunos e a maioria se mostrou ótimos personagens, alguns tiveram destaques maiores e suas subtramas enriqueceram ainda mais os livros. Eu confesso que quando comecei a ler o livro e vi aquela lista de nomes japonês entrei em desespero, eu achei que nunca ia conseguir memorizar aqueles nomes e hoje escrevendo essa resenha percebi que eu estava errado e isso se deve principalmente ao fato do autor ter conseguido dar um espaço para cada e você conseguia se identificar com pelo menos um dos 42 estudantes.
Entre outros personagens eu posso citar Shinji, Shogo, Mitsuko, Yukie e é claro o grande vilão, Kazuo, que parece um Chuck Norris, o capeta encarnado.
A trama é incrível e tem um desfecho perfeito. Não é um final surpreendente, mas digno desse livro que manteve a qualidade por todas as suas 664 paginas. Outro ponto positivo é seu acabamento, a editora Globo Livros caprichou e trouxe uma capa linda, uma ótima tradução e todo o acabamento é excelente.
Sem duvidas é um livro nota 10, mas eu darei nota 9 só por conta de Noriko, eu queria vê-la em ação, infelizmente não pude.
Como vocês devem ter percebido ao ler essa resenha eu comecei muito bem meu ano e assim tenho um livro a menos na minha Meta de leitura, e minha próxima leitura é O Silêncio dos Inocentes, espero que mantenha o nível e me proporcione uma leitura melhor ainda!
Livro #1 da minha Meta de Leitura 2016 |
TÍTULO BRASILEIRO: Battle Royale
AUTOR: Koushun Takami
ANO DE LANÇAMENTO: 1999 (no Japão) - 2014 (no Brasil)
EDITORA: Globo Livros
Nº DE PAGINAS: 664
Battle Royale (que muitos acham ser plagio de Jogos Vorazes, mas é mais fácil ser o contrario) conta a história de uma turma do nono ano de uma escola japonesa que é mandado para uma ilha para se matarem. Parace familiar né? Se você já leu Jogos Vorazes com certeza é, já que a trilogia escrita por Suzanne Collins se inspirou na obra japonesa(?). Porém, para mim a semelhança diminui a cada página lida. Enquanto Jogos Vorazes mantém uma narração em primeira pessoa e foca também em toda a questão politica, Battle Royale não, no livro japonês a grande questão é como os alunos irão lidar com isso. Vemos grande parte dos alunos narrar os acontecimentos da ilha, seus medos, suas paranoias, suas inseguranças. Já que os alunos que vão para a ilha nem imaginavam participar desse programa e ainda por cima eles têm que matar seus colegas de classe, já imaginou? Eu, que conclui o ensino médio ano passado e hoje já estou morrendo de saudade dos meus colegas, não consigo nem imaginar matando as pessoas com quem convivi 2,3 até 5 anos juntos. Mas vemos uma matança sem fim, é tiro, facada, sangue por tudo. Vemos alunos tentando fugir da ilha, outros querendo apenas se esconder, mas alguns realmente estavam matando seus colegas. O jogo havia começado.
Imagem retirada do Google |
Belíssimas palavras |
Eu tenho que admitir que acho o casal de protagonistas (Shuya e Noriko) um tanto chatos, não sei se é por conta do cenário atual ser diferente de 17 anos atrás, quando o livro foi escrito. Entretanto, por estar acostumado com protagonistas fortes(Katniss, Tris, Clary, etc.) é triste ver a principal imagem feminina do livro ser apenas mais uma donzela indefesa e pronta para ser salva (mesmo ela tendo me surpreendido no final, mas um ato de força sozinha não salva todo um livro onde ela é a garota indefesa). Já Shuya é o protagonista ingênuo e de bom coração, que vê o lado bom de todos, mas ele aprende com o jogo e descobre que ser ingênuo demais é cavar a própria cova. Mas ainda temos outros 40 alunos e a maioria se mostrou ótimos personagens, alguns tiveram destaques maiores e suas subtramas enriqueceram ainda mais os livros. Eu confesso que quando comecei a ler o livro e vi aquela lista de nomes japonês entrei em desespero, eu achei que nunca ia conseguir memorizar aqueles nomes e hoje escrevendo essa resenha percebi que eu estava errado e isso se deve principalmente ao fato do autor ter conseguido dar um espaço para cada e você conseguia se identificar com pelo menos um dos 42 estudantes.
Entre outros personagens eu posso citar Shinji, Shogo, Mitsuko, Yukie e é claro o grande vilão, Kazuo, que parece um Chuck Norris, o capeta encarnado.
A trama é incrível e tem um desfecho perfeito. Não é um final surpreendente, mas digno desse livro que manteve a qualidade por todas as suas 664 paginas. Outro ponto positivo é seu acabamento, a editora Globo Livros caprichou e trouxe uma capa linda, uma ótima tradução e todo o acabamento é excelente.
Sem duvidas é um livro nota 10, mas eu darei nota 9 só por conta de Noriko, eu queria vê-la em ação, infelizmente não pude.
Como vocês devem ter percebido ao ler essa resenha eu comecei muito bem meu ano e assim tenho um livro a menos na minha Meta de leitura, e minha próxima leitura é O Silêncio dos Inocentes, espero que mantenha o nível e me proporcione uma leitura melhor ainda!
Até mais!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Projeto Poesia #1
Rua
Esses dias juro que te vi na rua
Não na rua que era sua
Você já não mora mais lá
Mas em alguma rua qualquer
Então se algum dia desses der
Me convide para entrar e tomar um chá
Ando te vendo em muitos lugares
Passo sempre olhando atentamento aos bares
Procurando pelo seu sorriso
E aquele teu cabelo não tão liso
Você nem se quer mora mais aqui
Porém ando te vendo aqui e ali
Passo pela sua antiga rua, você não está lá
Na esperança de que você voltou pra cá
Que você quer me ver e beijar
Me pedir desculpas pelo que me fez chorar
Eu sei que você não vai vir
Eu sei que você tem alguém novo para sorrir
Eu vou a sua rua religiosamente
Vou todo sorridente
Reviver o vivido
E sofrer o sofrido
Vou lá, para saber que não vai voltar
Mas eu ando na expectativa de te encontrar
Então, qualquer dia desses apareça na rua, qualquer uma
Posso ter enlouquecido
Ou talvez só seja porque estou ferido
Quero te ver na rua, qualquer uma
Te encontrar para matar o que anda me matando
A saudade você anda me assombrando
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Não sei, sou de Exatas! (RESENHA)
Escrita por Padawan
Você que pensa que encontrará boas histórias apenas em livros já publicados, você está enganado. Muitas histórias boas estão em sites de publicação independente, como o Wattpad e o Nyah! Fanfiction, que além de fanfics você encontrará muito material original e de boa qualidade. Um dos exemplos é Não sei, sou de exatas, uma drabble (que segundo o Wikipédia é: Um drabble é uma obra de ficção extremamente curta com exatamente cem palavras de comprimento, não necessariamente incluindo o título. Coisa que eu não sabia até começar a escrever essa resenha). A história trata com muito humor e termos matemáticos a vida de Mateus e seu objetivo de conquistar o garoto de vermelho. Sim, é uma história com temática gay, mas você não precisa ser para ler. Até porque quem é homossexual lê histórias românticas heterossexuais, já chega com esse preconceito besta, né?
Mesmo os capítulos tendo apenas 100 palavras, os personagens conseguem se desenvolver e a trama flui rapidamente. Você que esta ai sem fazer nada e quer ler algo rápido, aqui esta um bom pedido.Outra coisa que deixa a leitura mais prazerosa são os comentários do autor(a), ele(a) consegue deixar tudo ainda mais divertido e interessante, como uma deliciosa sobremesa após um incrível banquete.
Conheci a história no site Nyah! e ela foi escrita para participar de um concurso do site, espero que tenha ganho, mais do que merecido. A autora tem o nick de Padawan (tem bom gosto, gosta de Star Wars :3), e possui outras histórias publicadas no site. Ainda não tive tempo de conferi-las, mas assim que possível quero lê-las.
A resenha é quase tão curta quanto os capítulos, mas espero que tenha convencido vocês a lerem!
Nota 10/10
domingo, 3 de janeiro de 2016
O Mundo Imaginário de Zé (Parte 01)
Enfim, minha proposta nesse post e no que virão é apresentar vocês ao meu mundo, e mais, vocês ainda acompanharam seu processo de criação, passo a passo e um dia vocês poderão contempla-los pessoalmente se meu sonho de realizar e eu publicar um livro dentro deste mundo. Então vamos ao que interessa? Eu dividirei o conteúdo em partes e como eu ainda estou no começo e as vezes crio bastante e outras vezes quase nada o tempo de um post para o outro pode variar. Além disso, se vocês quiserem comentar algo a respeito ou dar alguma ideia sintam-se a vontade ;)
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